O 1º Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva e de Inclusão Social do Distrito Federal reservou para o último dia histórias e experiências de vida de pessoas que convivem com a realidade de ter deficiências. Especialistas também falaram sobre qualificação profissional e da acessibilidade na perspectiva do desenho universal.
Os artistas plásticos Rose Queiroz e Marcelo Cunha contaram ao um público de 500 pessoas como lidam com as limitações e procuram ter uma vida normal. Logo depois, os participantes foram convidados a fazer as oficinas dos artistas, pintando quadros somente com a boca e modelando máscaras em argilas. O advogado Cid Torquato e o arquiteto Eurico Pizão debateram sobre o tema “Acessibilidade na perspectiva do desenho universal”, fechando a manhã.
A última mesa de discussões foi dividida por Romeu Sassaki, consultor de inclusão social e Maria Cândida Luzo, terapeuta ocupacional. A dupla debateu sobre a qualidade e oportunidade, levando em consideração a importância da participação da pessoa com deficiência no mercado de trabalho e sobre como a sociedade começa a mudar com relação a isso.
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