Vida de atleta não é fácil. Treinamentos exaustivos para obter os melhores resultados, busca de patrocinadores e uma rotina de vida sem excessos são alguns dos ingredientes que fazem parte do dia a dia de um atleta, seja ele portador ou não de uma deficiência. No caso dos atletas paraolímpicos ou paradesportivos os sacrifícios são um pouco maiores.
O Brasil é uma das grandes potências em diversas modalidades. Basquete, natação e vôlei são as mais conhecidas do grande público, mas também temos atletas de Rugby de Cadeira em Rodas, Judô, Hipismo, Futebol de Cinco, para pessoas com deficiência visual e Futebol de Sete, para pessoas com paralisia cerebral, Atletismo entre outras.
Mesmo com os excelentes resultados obtidos nas competições como os jogos Para Pan-Americanos e Paraolimpíadas esses heróis nacionais têm pouquíssima divulgação dos seus feitos e conquistas. Ao todo, nossos atletas conquistaram 81 medalhas de ouro, 61 de prata e 55 de bronze, totalizando 197 medalhas e garantindo ao Brasil o primeiro lugar no quadro de medalhas nos Jogos de Guadalajara. Os Estados Unidos, que ficaram em segundo lugar na competição, conquistaram apenas 132 medalhas, sendo 51 de ouro.
Confira na integra a entrevista de alguns atletas que contaram um pouco da sua trajetória, com suas conquistas e derrotas. Wescley Conceição é meio de rede e Guilherme Borrajo joga como levantador ou líbero da equipe. Ambos fizeram parte da Seleção Brasileira masculina de vôlei sentado que conquistou o ouro em Guadalajara. Acesse:
http://www.sidneyrezende.com/noticia/156088+otimos+resultados+nao+garantem+reconhecimento+ao+esporte+paralimpico